2026 a corda estica.

O orçamento de 2026 exigirá uma arrecadação extraordinário de R$ 118 bilhões. O Brasil precisará crescer muito ou passar o pente nas despesas, nas isenções e renúncias fiscais. Há muito incentivo oferecidos para o capitalismo sem risco. O baronato das renúncias e créditos subsidiados atendem aos grupos econômicos amigos do governo. Não atende a sociedade. Utilizam-se dos impostos recolhidos para fazer gentileza com o chapéu alheio. Não cabe mais déficit. Precisamos de alto superávit para os investimentos fluírem na direção do desenvolvimento da produção e oferta de serviços na redução dos preços, consequentemente da inflação.

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