O mundo quase se acostumou a comprar “bugigangas” chinesas. Agora há um vigor de exportar itens de consumo de maior valor como automóveis, navios, ferrovias, elementos de construção civil. Por que? O mercado interno chinês está esgotado no momento. O exemplo mais evidente é o mercado imobiliário. Estagnou. As indústrias chinesas que suprem a construção civil aceleram sua participação mundial. Brasil recebeu o recado para abrir frentes de materiais chineses. O reflexo desta onda está nas medidas de elevação de impostos das importações de automóveis chineses no Canadá, EUA e UE. É nova ordem, poderá destravar outras medidas protecionistas.
