A concepção política nacionalista, de costumes mais conservadores cresce na Europa. Chegou pela Hungria, se fixou na Itália e agora se aproxima do poder na França e Alemanha. Congresso europeu está repleto de conservadores, depois da eleição de maio. A cada nova eleição as populações locais creem que não aceitam imigração desordenada, aumento da criminalidade, custo da saúde publica, da educação e programas sociais. Na França de Macron quem está dando as cartas é a fera Marie La Pen com o belo Bardella como futuro primeiro ministro. Dependerá do segundo turno das eleições, mas o bicho pegou. Vamos ver como enxergarão o eixo do mal: Irã, Coreia do Norte, China e Rússia. Para eles não existe Venezuela, Cuba e Nicarágua. Bolívia nem pensar. Qual será a politica com a África sub sariana, abaixo do oriente médio? Como enfrentarão os russos ao leste? Apoiarão Israel ou os terroristas financiados pelo Irã?
O ministério da Educação fará o “mais professores”.
Isto mesmo, agora teremos o programa tipo “mais professoras”. Nas palavras do ministro é contratar mais “professores”. Por enquanto, nenhum