Há 15 anos conheci uma empresa que “investia” em uma ONG. Cuidava de uma centena de crianças. Gasta 100 unidades de dinheiro por ano . Ao mesmo tempo, investia na divulgação desta benemerência 300 unidades. Lógico que não acabou bem. Uma reportagem desvendou ao público a farsa de ser empresa solidária com a criança. Foi revelada a desproporcionalidade entre o gasto da atividade fim com a divulgação. A empresa se recolheu ao anonimato e depois saiu do país quando descobriram que era fornecedora de máquinas de jogos clandestinos. O crime organizado cria organizações de fachada para esquentar dinheiro usando a benemerência. Tem gente muito perigosa atrás de entidades e igrejas.
O ministério da Educação fará o “mais professores”.
Isto mesmo, agora teremos o programa tipo “mais professoras”. Nas palavras do ministro é contratar mais “professores”. Por enquanto, nenhum