O emprego no Brasil continuará a cair menos do já caiu. Há muita confiança para os empregados na troca emprego. Os empresários não veem uma aceleração dos negócios, mas uma estabilização. A relação de confiança na economia é o diferencial para mantar, aumentar ou diminuir a folha de pagamento. O faturamento como os resultados são decisivos. Se os dois caírem reduz a confiança, cai a expectativa de mobilidade aumenta a taxa de desemprego pela desconfiança no futuro. Há um período de tempo entre percepções positivas ou negativas para a efetivação da tendência. Quando negativa, o emprego irá diminuir em até quatro meses. Se for melhorar o desemprego irá reduzir depois de seis meses da percepção positiva. A vida é confiança. Confiança não se comprar e não se vende. Ela se apresenta em números e atitudes.
