A resposta desta questão exige exame do percurso da rota dos fatores mais evidentes da inflação: emprego, alimentos, dólar e energia. Dados sobre a queda do desemprego ou o seu reverso aumento da taxa de emprego causa inflação? Se está havendo uma espiral de aumento salarial pode estar contribuindo. Se não está havendo, a principal fonte não é só o aumento da renda. O desemprego está reduzido a 6,6% da população ativa. Há outros fatores. O aumento inflacionário americano se concentrou em dois fatores: aumento nos alimentos e na moradia. Aqui com certeza alimentos está sendo um fator determinante. Há registro de aumento de 20% em alimentos não sazonais. A aferição do que seja cesta básica precisa ser verificada. Quando temos proteínas animais o aumento será em torno de 20%. A exportação beneficia a produção. A equalização dos preços nacionais para os internacionais se dá por dois fatores: aumento da comodities e evolução do dólar. O dólar saiu de R$5,10 para R$ 5,6. Aumento de 10%. O valor da tonelada dos produtos bovinos passou dos 24%. O que nos leva a amentos agregados de 36%. O setor que mais empregou foi o de serviço. Corresponde ao setor que paga os menores salários. Salários contribuiu com 5,8% em um ano. A energia como está se comportando. O aumento pelo funcionamento das usinas termoeléctricas contribuíram. Agora, com a redução da tarifa pela oferta de chuvas tende a ser reduzida. As fontes fósseis estabilizadas. Parece que estamos chegando ao fim da espiral inflacionária.
O agro e o desafio da mudança climática
O que fazer com a mudança climática. o óbvio parece que seja impedir. Não aceitar a adaptação como algo inexorável.