O imposto seletivo aplicado em produtos consumidos em grande escala que podem trazer prejuízo à saúde. Oferecem grandes lucros ao crime organizado e seus satélites. As alíquotas cobradas dos legalizados é extorsiva. O baixo custo da produção ilegal não chega ao consumidor. O cigarro é o melhor exemplo. A produção ocorre no Paraguai ou fábricas clandestinas no Brasil. Quanto lucram? Milhões. A taxa de impostos do cigarro é de 83%. A margem liquida de um contrabandista pode chegar a 50%. Do que adianta um imposto alto se há evasão fiscal? O preço determina o maior consumo? Não. Nem a proibição total. O que querem os governos é arrecadação. Não importa se a saúde do usuário. 50% do cigarro consumido do brasileiro não tem controle sanitário. A melhor forma é reduzir impostos para desativar o gatilho do crime e garantir a qualidade da produção. O exemplo serve para as bebidas: destiladas, fermentadas, artificiais ou gaseificadas ou não.
Funcionário ruim ou barra na entrada ou dá prejuízo.
A seleção de seus colaboradores e terceirizados é o momento mais importante do processo de escolha do seu quadro. Pessoa