Entramos na era protecionista.

O protecionismo surge nos muros invisíveis da taxação e de exigências descomedidas sobre importação de bens. A luta pelo emprego local é um dos motivos. Outros aparecem como garantir a vitalidade industrial local. A pandemia da COVID 19 descarrilhou cadeias produtivas. Reduziu ofertas, paralisou linhas de produção. Agora surge o terrorismo HOUTHIS financiado pelo Irã para impedir o trajeto Ásia Europa pelo canal de Suez. O que não é protecionismo tem o nome Inshore. Fazer as linhas da cadeia de produção próxima aos centros de montagem e consumo. Ganham países como México e Brasil. Não sabemos com serão os preços relativos. Afinal, o brasil consegue a proeza de uma das maiores cargas tributárias do mundo para uma entrega de serviço público miserável.

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