No passado haviam dois tipos de emendas: a dos paramentares e as de bancadas. A capacidade criativa dos políticos criou as emendas do relator. Conhecidas com emendas secretas. O recursos saiam do orçamento, não se conhecia o destino e alguns casos o valor. O Congresso tomou força no governo Bolsonaro. O valor das emendas passou de R$3 bi no governo Dilma para R$ 35bi com Bolsonaro. Quanto maior a fragilidade do presidente maior o avanço no orçamento. Agora com Lula chegaremos a R$59 bi. Lula pode ter pedido ao antigo colaborador, Flavio Dino, dar um freio de arrumação. Desde agosto o executivo não libera emendas por ordem do ministro Flavio Dino. Querem transparência da origem ao destino. No fundo impedir o avanço dos politico no orçamento. O executivo não tem o que investir. Sua desordem fiscal anula investimentos. Quem fica bem na fita são os políticos. Tem razão Dino em exigir transparência. É uma vergonha a forma como dispõe das emendas. Agora, o Congresso apresentará sua proposta de transparência. A emendas serão usadas em projetos estruturantes para alguns estados por meio de emendas conjuntas, vários deputados enviam para o pacote de projetos. Caso do Amapá. Outros mecanismos serão usados.
Brasil lidera pagamento de juros em relação ao PIB.
O Brasil paga de juros correspondente a 5,96% do PIB. Seguido do México 5,83%, porém este país tem endividamento baixo