O que será de nós?

Com pacote frouxo o governo espera que os agentes financeiros e investidores acreditem na sua pajelança. Os políticos que avançam no orçamento público público estão certos que somos uns trouxas. Sabemos, mas não reagimos. Somos frouxos. O judiciário resolveu mandar no Brasil. Salários a cima do teto desafiam quem vier retirar as benesses. Os militares acuados por alguns pensarem em golpe. Os servidores públicos fazem o que conseguem com seus chefes comissionados. Com um país deste, resta um dia surgirem líderes. Muitos. Vindos bases da produção e darem um ippon democrático nos malandros de sempre.

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