Artigo: Adeus, amigo. JOSÉ PAULO LUSTOSA DE MAGALHÃES “ZECA”

É para todos nós um profundo choque, que vem lembrar de maneira cruel a transitoriedade de nossa existência terrena.
Quando tudo parecia sorrir-lhe, quando de certo obrigava seu coração de grandes sonhos, quando a estrada da existência parecia desdobrar-se à sua frente, com margens floridas e paisagens belas, eis que a morte implacável o arrebata.
A morte não é o fim. Este grande amigo viverá em nosso espírito e em nossa memória. Suas virtudes são um exemplo para os que o conheceram e serão proclamadas para as gerações vindouras.
O culto de sua memória nos dará a sua presença eterna entre nós.
Deixa sua esposa Rea, seu filho Lucas, familiares e amigos aturdidos pela dor da separação. Você ZECA foi dotado de um espírito de cooperação. Deixa nossa sociedade desolada, visto que era um homem prestativo e solidário.
Deixa em nossa Dois Córregos os sentimentos de ternura e carinho, pois o mesmo dirigia-se a todos pela palavra “Querido”.
Este choque brutal para todos nós é a manifestação do aviso celeste: “LEMBRA-TE, HOMEM, QUE ÉS PÓ E AO PÓ VOLTARÁS”, tais palavras são verdadeiras.
Quem somos nós, além de míseros mortais, para ousarmos dizer que esta morte foi um erro ou uma justiça? Os desígnios de DEUS são inescrutáveis.
Cumpre-nos conformar-nos a lembrança do grande amigo ZECA, que tivemos a felicidade de passar o último dia de sua existência em seu convívio, que infelizmente se foi antes de nós, que nos precedeu na longa viagem.
Seguíramos seu exemplo, façamos o que ele gostaria que fizéssemos: eis a melhor forma de prestar a última homenagem a este grande amigo JOSÉ PAULO que nós deixou nos últimos dias.
ZECA, você sempre estará vivo entre nós.
Dos amigos da última viagem.
Dois Córregos, 24 de Janeiro de 2020

(LEC)

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