O tucano do PSDB deixará de voar no cenário político brasileiro. O partido integrado perderá o mascote, o nome e a personalidade. Fim de uma história. A direção não soube caminhar nos novos tempos. Perdeu consistência pela disputa interna. A sucessão de Haddad para Dória foi o começo do fim. Escolhido a dedo por Geraldo. Traiu o padrinho desde sempre. Formou chapa com Bruno Covas. Andrea Matarazzo não aceitou ser seu vice. Partiu para o PSD e terminou como candidato vice de Marta Suplicy no MDB. Pálidas escolhas. Bruno morre depois de reeleito. Doria governador pretendeu ser presidente contra Bolsonaro e Luiz Inácio. Foi abatido em voo. Arrependeu-se e quis como Eduardo Leite no RS, pleitear a reeleição. Não obteve espaço. O conservador Rodrigo Garcia no cargo concorreu a reeleição. Perdeu. Bolsonaro ganhou em SP. O partido perdeu no país inteiro. Fracassado nas eleições municipais de 2024, foi o golpe final. O tucano voa para a história.
