Funcionalismo público sob mira

O custo Brasil do funcionalismo público pesa duplamente para o contribuinte. O Brasil paga 13% do PIB para o funcionalismo. Índice alto para o estágio de desenvolvimento. Chile paga 7,2%. México 4,7%. Japão 6%. Noruega 31%. O segundo peso: não entrega os serviços correspondente sobre o que pagamos. As escolas públicas, saúde e segurança ficam a desejar. Temos um dos piores indicadores escolares do planeta. Nosso combate ao crime leva vantagem sobre a sociedade e a saúde tem capilaridade, mas peca no atendimento pífio. A justiça aplica seus salários na força que tem sobre os parlamentares. Os servidores se protegem entre si. Quais as soluções aplicáveis? Avalição continua por personagens fora da área. Redução de salários iniciais, reduzir o teto estabelecido. Terceirizar serviços públicos para iniciativa privada. Reduzir a máquina. Só carreiras de estado teriam estabilidade, porém com avaliações que poderiam reduzir ganhos durante a carreira.

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