
Qualquer tipo de alteração da política fiscal é insuficiente para tirar o Brasil da estagnação destes 40 anos. O país estabilizou a moeda e matou o crescimento. O oligopólio dos agentes financeiros é evidente. Maior juros do mundo, cambio livre, entrada de capital especulativo e processo de gestão pública dos gastos de torneira aberta. Programas como pé de meia, bolsas família, educação, isenção de impostos, renuncias fiscais. Tudo junto e misturado sem avaliação de resultados é um desperdício. O Brasil quebra. Soluções: controle de entrada de capitais para evitar a desvalorização da moeda evitaria a quebra da exportação. O controle de gastos reduziria a dívida e os juros. A abertura do setor financeiro aumentaria a concorrência e reduziria a taxa de administração dos bancos. A reforma tributária precisaria ser antecipada. 2033 é uma eternidade. Quanto mais tempo levar para realizar reformas as forças de interesse deformam a sua eficácia.