
No Brasil, e no mundo, 2023 será lembrado, por eventos climáticos extremos. A
intensificação do aquecimento do planeta, provocado pela ação do
homem, por meio da emissão de gases do efeito estufa, aumentou a
frequência e a força de temporais, das enchentes, dos ciclones e das
ondas de calor. Além disso, a Terra viu retornar o El Niño, que teve
início em junho.
O El Niño termina só em 2024, e, ainda, deve causar
estragos, nos próximos meses, dizem os especialistas. Essa combinação fez com que 2023, segundo as Nações Unidas (ONU), já possa ser
considerado, o ano mais quente, já registrado na história
Fonte: Monitor de Conjuntura