Como a cocaína tornou o Equador um dos países mais violentos da América Latina

A onda de violência que fez o Equador ser palco de massacres em prisões, assassinatos de políticos e explosões de carros-bomba nos

últimos tempos, em uma crise que voltou a se intensificar esta semana, pode

ser explicada, em parte, pelas mudanças na economia global de cocaína. Isso

porque essas transformações fortaleceram rotas de tráfico que favorece organizações criminosas do país sul-americano. A crise fez a outrora

pacífica nação se tornar uma das mais violentas da América Latina em

2023. Dados da Polícia Nacional reproduzidos pela imprensa local mostram

que, no ano passado, o país registrou mais de 40 mortes violentas a cada

100 mil habitantes —em 2022, a Venezuela havia ficado com a liderança

na categoria, registrando uma taxa de 40,4 mortes para a mesma quantidade de pessoas, enquanto a do Brasil tinha sido de 23,4 mortes por 100

mil habitantes.

Fonte: monitor de conjuntura

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