Criticado pelo presidente Luiz Inácio
Lula da Silva (PT) durante a campanha eleitoral de 2022, o pagamento
de emendas parlamentares sem transparência continuará em 2024 por
decisão do Congresso, em valores que somam quase R$ 25 bilhões. No
Orçamento deste ano, a falta de transparência se dá em duas frentes:
nas emendas de comissão e nas transferências especiais, conhecidas
como “emendas Pix”, que juntas representam quase a metade do total
de emendas parlamentares. No primeiro caso, que soma cerca de R$
16,7 bilhões, os nomes dos autores das indicações são omitidos – tudo o
que aparece é o nome do colegiado, e não do parlamentar que patroci[1]nou o envio dos recursos, numa situação similar à do antigo orçamento
secreto, esquema revelado pelo Estadão e criticado por Lula. FonteCriticado pelo presidente Luiz Inácio
Lula da Silva (PT) durante a campanha eleitoral de 2022, o pagamento
de emendas parlamentares sem transparência continuará em 2024 por
decisão do Congresso, em valores que somam quase R$ 25 bilhões. No
Orçamento deste ano, a falta de transparência se dá em duas frentes:
nas emendas de comissão e nas transferências especiais, conhecidas
como “emendas Pix”, que juntas representam quase a metade do total
de emendas parlamentares. No primeiro caso, que soma cerca de R$
16,7 bilhões, os nomes dos autores das indicações são omitidos – tudo o
que aparece é o nome do colegiado, e não do parlamentar que patroci[1]nou o envio dos recursos, numa situação similar à do antigo orçamento
secreto, esquema revelado pelo Estadão e criticado por Lula.
Fonte: monitor de conjuntura