O PT aposta no peso do
presidente Lula, e da máquina federal, para reverter o fiasco, da eleição de
2020, quando não conseguiu eleger os prefeitos, para nenhuma, das 26
capitais brasileiras. O cenário, porém, é desafiador, novamente: Embora
tenha nomes competitivos, em algumas cidades, nenhum deles lidera as
pesquisas eleitorais, ou é o favorito, no momento, o que reforça a dificuldade que o partido encontra, de formar novas lideranças. Ao mesmo
tempo, pré-candidatos, apoiados pela sigla, Guilherme Boulos (PSOL-SP), e
Eduardo Paes (PSD-RJ), estão na frente, em São Paulo, e no Rio de Janeiro,
os dois maiores colégios eleitorais, mesmo caso de João Campos (PSB-
-PE), no Recife. O partido caminha para apoiar Luciano Ducci (PSB-PR), em
Curitiba (PR), e Marcus Alexandre (MDB-AC), em Rio Branco (AC) — este
último deixou o PT, sob o argumento de trabalhar na Justiça Eleitoral, mas
meses depois, se filiou ao MDB, para disputar a eleição. Ambos também
lideram nas respectivas cidades, de acordo com os dados do agregador
de pesquisas, produzido pelo IPESPE, e divulgado pela CNN Brasil, no final
do ano passado.
Fonte: monitor de conjutura