As Emissões de Dióxido de Carbono (CO2), do mundo, provenientes da Energia, chegaram a um novo recorde, em 2023, apesar da
redução do uso de combustíveis fósseis, na União Europeia, e nos Estados Unidos, mostra o último relatório da AIE (Agência Internacional de
Energia), divulgado, nesta sexta-feira (1º). As emissões chegaram a 37,4
bilhões de toneladas, à medida em que secas, e o aumento da demanda
de energia, impulsionaram o uso de combustíveis fósseis. O aumento
foi de 1,1%, ou 410 milhões de toneladas, em comparação com o ano
anterior. O novo recorde vai na contramão, da necessidade de reduzir as
emissões, em quase 45%, até 2030, para limitar o aquecimento global,
a 1,5°C, em relação ao período pré-industrial. Atualmente, o aumento
da temperatura está em pelo menos 1,1°C, e o ano passado foi o mais
quente, já registrado.
Fonte: monitor de conjuntura