
No plano econômico o custo de vida é o centro da agenda. Os benefícios sobre IR e todos os penduricalhos de aumento de renda mesmo que custe a evolução da dívida pública serão decisivos. Se a inflação ceder o governo vencerá. Os negócios que dependem de endividamento não suportam juros de dois dígitos. A segurança pública voltou ao centro do palco. Não sabemos se permanecerá. Somos um um país especialista em montar soluções precárias para problemas permanentes e nos damos satisfeitos com a gambiarra. A solução sobre melhoria da educação, atendimento médico, resolver as disparidades das aposentadorias, solucionar a precariedade orçamentária, investir em infraestrutura para economizar entre na agenda do discurso e não na realização dos governos.


