O governo tem obrigação de alcançar a meta cravada de 3% ao ano. Não conseguem. Não agem de forma a cortar as despesas e custos que oneram o orçamento do país. Criam programas sem as respectivas fontes de receitas. Oferecem salários que a receita não dá conta para pagar. Envidam o pais e a sociedade. Criando um caldo de instabilidade inaceitável para uma sociedade democrática. O poder legislativo esqueceu que sua função é acompanhar as ações do governo e impedir atos desatinados. Não podem aprovar os atos populistas destruidores das bases econômicas. Não conseguem montar o orçamento de 2025. Caos. O Banco Central parece o único ente público com responsabilidade. Ente limitado. Não tem força fiscal. Quando muito mexe em dólar, retenção do limite de depósito bancário e a taxa de juros básica. Vivemos uma acefalia. Presidente sem condições de governar, não passa para o vice a função. Um membro do STF se arvora de professor da democracia e declara em solenidade uma “aula” chinfrim. Vivemos dias dramáticos de um fim de governo antecipadamente.
33 mil saíram das cadeias para comemorarem com suas famílias.
Os dados indicam retorno pacífico de 96% a prisões. 4% atrasam o retorno. Uma centena comentem crime. Afinal, a carne