A isenção dos economistas e CEO

O comportamento crítico deve ser prestigiado na função de alerta e nas propostas de cenários. Observamos que o “efeito manada” tem conduzido nações a sérias crises. Linhas de pensamentos discordantes nas universidades, entidades de classe dão lugar a decisões por maioria. A liderança apoia pelo viés de interesse e não sobre dados concretos e enunciados incômodos. Perdem-se recursos: tempo e dinheiro. Combinar com o chefe com detonar um alerta de outro colega destrói valor. Deixar de patrocinar pesquisas e mídias que discordam de enunciados consagrados é ante ciência. A humanidade evolui pelas críticas e pouca vezes pela concordância absoluta. A inconformidade contribui a unanimidade é tola. Os donos de empresas, diretores de pesquisas devem contribuir com os críticos. Financiar maioria é mau negócio.

Facebook
WhatsApp
LinkedIn
Pinterest
últimas no jornal o democrático

Teoria do crime II

Pesquisa do Prof. Pery Shikida realizado com 500 encarcerados dos sistema paulista, revela: 1) O rendimento mensal dos criminosos é

LEIA MAIS
agenda regional

Próximos eventos