
As brechas para lavar dinheiro do crime organizado são diversas. Todas as operações que envolvem vendas de bilheteria, refeições, combustíveis por litro, imóveis , veículo , jóias, pedras preciosas, obras de arte. Uma empresa que trabalhava sofreu um desfalque. Uma agência de um grande banco nacional aceitou CPF falsos para abrir a conta da pessoa que nos roubava. A novidade foi o retorno das operações com pessoas não identificadas. Uma brecha imperdoável do Banco Central. As fintech estão soltas. O forte deles não é a moral e os bons costumes. São tubarões a serviço de quem pagam mais pela lavagem. O papel em passado não muito distante eram as operações em dólar. Em 2014 a justiça do Paraná condenou 47 doleiros. Envolvia o Banco do Estado do Paraná. A operação terminou tão rápido quanto abriu. Não houve abertura dos nomes dos envolvidos. O criem de corrupção de servidores públicos também é reconhecido como crime organizado. Não é incomum pagamentos em mercadorias, viagens, imóveis vendidos a preços irrisórios. Falta disposição enfretamento. Criminosos não faltam.

