A linguagem simples é meta no judiciário

O uso da linguagem simples, usual sobre as deliberações dos juízes passa a ser meta da Justiça. Passou da hora d termos textos compreensíveis. O cidadão comum merece o respeito de entender o que dizem os juízes. Fazer justiça é matéria de compreensão e não de enganação ou impedimento. Parabéns ao ministro José Roberto Barroso presidente do Conselho Nacional da Justiça.

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