A reforma tributária parece já definia em seus parâmetros centrais: beneficiados, alíquotas de descontos para setores privilegiados e o comitê gestor. Será uma surpresa se modificarem algo relevante. O Comitê gestor será objeto de avaliação. Governadores sabem que perderão poder. Será objeto de barganha. A reforma sai muito pobre. O que for modificado pode ser deformado no seu retorno para a Câmara. Os senadores precisarão de tato para transformar a peça não piorar. As críticas nucleares são: 1) Abrir alíquotas diferenciadas. Zero, 30% e 60%. Descontos para as categorias celebridades: advogados, dentistas, médicos, zona franca de Manaus e outras. 2) Incluir na cesta básica as carnes.3) Criar um comitê gestor com poderes discricionários. 4) Imposto Seletivo – Cigarro e bebidas alcóolicas ok, mas empurra os automóveis elétricos para serem mais taxados do que os convencionais? Virou um imposto para criar obstáculos concorrenciais. Reforma ruim.
Lula ataca Lava Jato, quem quer vender Petrobras e os empresários que não incentivam a cultura.
Em dia de fúria, Lula ataca em uma só sequência a Lava Jato, quem que vender a Petrobras e empresários.