
A maioria dos economistas aponta soluções para a crise fiscal brasileira na mesma direção. Os pontos de reorganização: redução de incentivos, despesas tributárias, reformulação do reajuste dos mínimo e reforma previdenciária. O que não é complexo e complicado. Quem fizer o que precisa ser feito não se reelegerá. O que complica a mudança. Há complexidade sobre alterações na Constituição, se o serviço for bem feito e uma luta de alta periculosidade contra as corporações públicas e privadas.