A ANVISA decidiu manter a proibição da venda dos vapes, que são dispositivos eletrônicos para fumar. No entanto, mesmo após a decisão, os itens seguem disponíveis no mercado, de forma ilegal.
Diversos ativistas criticam a decisão, alegando que há regulamentação para os cigarros convencionais, mas não ocorre o mesmo com os cigarros eletrônicos. Foi aberta até mesmo uma consulta pública sobre o tema, e 59% das pessoas que participaram disseram pensar diferente da proibição.
De acordo com David Sweanor, especialista em saúde pública e professor da Universidade de Ottawa, o uso de dispositivos eletrônicos deve ser levado em consideração diante da gravidade das doenças trazidas pelos cigarros tradicionais. É a chamada “redução de danos “.
No Reino Unido, pesquisadores do King’s College London foram responsáveis por uma pesquisa divulgada em 2022, que reafirmou que os vaporizadores são 95% menos prejudiciais que o cigarros comuns, ou 20 vezes menos nocivos à saúde.
Fonte: CNN BRASIL e VEJA
