Cidade Amizade, Terra da Poesia e da Macadâmia completa 167 anos

Dois Córregos aniversaria com festividades durante todo o mês de fevereiro, além do Desfile tradicional, teve Pré-Carnaval, Festa das Nações entre outras atrações

Karina Catto

O Desfile Cívico realizado em 4 de fevereiro marcou o início das festividades em comemoração ao aniversário de 167 de Dois Córregos.


A Banda Musical Municipal de Dois Córregos percorreu diversas ruas do Centro alegrando a população. A saída foi da Igreja Matriz do Divino Espírito Santo, passando pela Prefeitura Municipal até a chegada no Boulevard, onde a população participou do momento especial dos parabéns para DC.

Surgimento de nossa querida Dois Córregos

Dois Córregos Município de Interesse Turístico possui este nome porque as pousadas aconteciam às margens do Ribeirão do Peixe, cujos afluentes são dois córregos: Fundo e Lajeado.


É a última cidade serrana do Estado de São Paulo e sua povoação surgiu da parada de tropeiros que vinham de Minas Gerais, no final da primeira metade do século XIX.


José Alves Mira, fundador do município residia em Ouro Fino quando decidiu explorar o interior de São Paulo com a finalidade de plantar café ao lado de sua família. E assim, começa a história de nossa cidade!


A chegada de novos comboios e com o aumento da população, tornou-se necessária construção de uma capela, principalmente porque a capela de Brotas ficava muito distante. Então em 1856 José Alves Mira e Mariano Lopes, proprietários da Fazenda Rio do Peixe, resolveram doar vinte alqueires de terra sob a invocação de Divino Espírito Santo, que se constituiria o local, onde está a cidade de Dois Córregos.


Para escolher o local da capela, hoje a Matriz do Divino Espírito Santo, José Alves de Mira soltou um carro de boi carregado com madeiras na parte alta da Rua Joaquim de Almeida Leme (a continuação dessa rua é a Quinze de Novembro) sob a promessa de erguer a igreja aonde o carro de boi parasse. Desse modo, o carro de boi parou antes da atual Av. Quatro de Fevereiro, e ao lado do local onde pararam os bois José Alves de Mira construiu a primeira capela, com paredes de barro, coberta com sapé e com chão de terra batida. Depois disso, ele demarcou as ruas do povoado.

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