
O Brasil como qualquer outro país e organização deveriam ficar atento nos seus gastos e incentivos fiscais. A apropriação de recursos públicos para enriquecer setores, empresas e pessoas passou a ser o foco para retomar a eficiência dos gastos públicos. sem falar na inibição da corrupção. Como diz o economista Felipe Salto: “A saída passa pela surrada discussão da eficiência. Falta, em boa medida, um choque de gestão. Gastar melhor o recurso disponível, reduzir excessos, descontinuar programas inúteis e caros, acabar com regras ultrapassadas de correção automática de orçamentos de áreas específicas e devolver ao processo de discussão da alocação dos recursos públicos a sua essência democrática.”
