O edifício do Congresso tem ao seu lado direito o STF e do esquerdo o Planalto. Fica entre o poder do resguardo da Constituição e o da operacionalização do governo. Em determinado momento o Congresso criou asas para abastecer seus redutos por meio de substâncias elevações nas emendas parlamentares. Lula passou a pagar R$ 52 bi em emendas parlamentares, sendo R$39 bi impositivas. O poder executivo ficou refém do legislativo. Sem maioria no Congresso, o governo Lula passou a ser obrigado a elevar os valores das emendas. A sucessão de assédios criou um monstro. Emendas de relator encobriram destino e valores. Corre investigação pela PF de 30 parlamentares que provavelmente fizeram mau uso das emendas. Parlamentares negam acesso a informações. O poder executivo pediu interferência do judiciário. Flávio Dino suspendeu em julho o pagamento de qualquer emenda até a definição da forma de procedimentos. Do destino da emenda à prestação de contas. O que está por trás não só o fato de exigir probidade. É o fato do poder executivo ter perdido o protagonismo dos investimentos nacionais. Está certo o STF na sua exigência. Está errado se motivado por pedido do executivo. Precisamos de arrumação. Brasil está desordenado.
O agro e o desafio da mudança climática
O que fazer com a mudança climática. o óbvio parece que seja impedir. Não aceitar a adaptação como algo inexorável.