A trilogia de “O poderoso chefão” dá a dimensão da transformação dos negócios ilícitos para os legalmente aceitáveis. No Brasil não é diferente. Não há uma série que seja notabilizável. O crime tem progredido na forma de sofisticar sua atuação. Há alianças com os negócios formais. O setor imobiliário, a distribuição de combustíveis, investimentos em criptomoedas, casas de jogos, sistemas digitais, as startups de todos os setores aceitam a parceria. Todos crescem. Quem não cumprir acordos morre. Não há ameaça, é clausula clara. O assassinato em Cumbica é um de outros. Dar aspecto de legalidade aos negócios ilícitos ocorrerá com a colaboração de policiais, políticos, juízes e servidores públicos. O combate será por inteligência e infiltração. Seguir o dinheiro do fim para o começo. Quem não souber explicar perde o patrimônio e segue para cumpri pena de 30 anos sem progressão. O crime só diminui com punição forte.
Acabou a festa de final de ano com dinheiro incentivado
As festas de final de ano das empresa que contratavam shows milionários disfarçados de eventos culturais chegou ao fim. O