Defesa transnacional e o crime organizado.

A defesa transnacional precisa estar unida contra um inimigo comum: crime organizado. Não ao modo de combate individualizado. Brasil, Argentina , Paraguai, Bolívia, Colômbia e Equador, precisam trabalhar sua fronteiras em cooperação. Na haverá se o crime já cooptou os líderes nacionais e sequestrou o Estado, como madura na Venezuela. O atual presidente da Colombia é um ex guerrilheiro de esquerda. A organização a que pertencia se abasteceu do tráfico de drogas. O tráfico comprava proteção. Era receita para compras de armas e manutenção das tropas subversivas. Será que mudou de lado? Nunca ouvimos uma palavra de Lula sobre o combate ao narcotráfico e outras operações ilegais. Seria interessante promover um encontro internacional sobre o tema que incluísse a União Europeia e os EUA.

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