No Brasil até o passado é incerto. Ocultação de cadáver no período da ditadura não serão anistiáveis. Crime imprescritíveis. Este foi o relato de Flávio Dino no processo sobre a morte a ocultação de cadáver na época da ditadura. Cai no momento quase combinado com o sucesso do filme “Anda estou aqui”. A temática cruza com a decisão. O corpo do deputado torturado e assassinado sumiu. Quem será punido? Só vale para o período da ditadura? A anistia serviu para recomeçar a vida do zero para quem matou não importando o lado. Limpar os CPF. Agora, a anistia pode se tornar incerta. Decisão deveria ser mais ampla. Abrangendo quem matou e não importando o lado. Ocultar cadáver não pode ser argumento para anular a anistia. Pior é matar. O STF abre uma brecha peculiar. A certidão de óbito deve constar que o falecido foi vitima de violência do Estado. Servirá para os bandidos mortos pela polícia? Terrorismo brasileiro queria a ditadura do proletariado. Não queria democracia. O STF se der o primeiro passo na direção de retirar direitos concedidos, irão abrir oportunidade para outros pedidos sobre direitos concedidos ou adquiridos. Qual a intenção no bojo desta decisão?
A reforma do IR entra na pauta.
A reforma do imposto de renda vem a somar a politica populista de Luiz Inácio. Haverá consequências. A taxação de