Editorial: Independência ou morte!

Foi com esse grito de Dom Pedro Primeiro, que o Brasil conquistou a sua tão sonhada independência de Portugal. A ato nobre foi registrado há quase 200 anos, em 7 de setembro de 1822. Sem dúvida, esse foi o maior protesto da história deste País. E, o mais importante, também.


O 7 de Setembro deve ser um dia de reflexão. Um dia em que todos os brasileiros deveriam se recordar dessa luta e compreender que faz parte desta história. Que cada cidadão tem um compromisso com o País, e que é isso que torna uma nação forte e independente.


Talvez hoje, mais do que nunca, isso seja compreensível. A Independência do Brasil foi um marco para a nação. Foi com o gesto guerreiro de Dom Pedro, que todos foram libertos da dominação. Isso marca a liberdade do País e do seu povo. Liberdade essa que ninguém gostaria de perder. Ser independente é sinônimo de dignidade.


Mas será que todos compreendem desta forma? Será que as pessoas conseguem visualizar a importância desse ato do passado? Será que alguém suportaria viver sob qualquer tipo de domínio?


O Brasil hoje é independente. Mas será que é mesmo? Será que o País é autossuficiente? Será que nenhuma outra nação interfere nas decisões feitas aqui? Será que não há nenhum tipo de submissão? Será que os governantes possuem pulsos firmes para levarem adiante todas as suas decisões sem que eles sofram interferências externas?


A independência é o que permite o crescimento e o desenvolvimento de um País. É o que faz prosperar. É o que faz ter esperança. É o que faz ter orgulho. É o que faz vestir as cores da bandeira em um gesto de patriotismo.
O que se espera é que as lutas do passado não sejam em vão. Que ordem e progresso imperem por aqui. E que respeito e honestidade ainda sejam a base de tudo.

Avante, Brasil!

Facebook
WhatsApp
LinkedIn
Pinterest
últimas no jornal o democrático
agenda regional

Próximos eventos