Mensagens no celular de Adauto Soares
Jorge, ex-diretor da empresa de ônibus Transunião, mostram, segundo a
polícia, a existência de pagamentos semanais de R$70 mil, feitos por meio
do caixa da companhia, ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Os diálogos
constam do inquérito, conduzido pelo Departamento Estadual de Inves[1]tigações Criminais (Deic), ao qual o Estadão teve acesso. As investigações
estão, sob sigilo de Justiça. A Transunião é uma das três empresas de ôni[1]bus da cidade de São Paulo cujos diretores ou acionistas são investigados
atualmente por crimes que a polícia liga ao PCC. Ela tem 467 ônibus em
sua frota e opera em dois lotes do sistema de transporte público de São
Paulo. Fonte: monitor de conjuntura