O entendimento é que é preciso ajustar o texto para definir melhor em quais casos a tecnologia será proibida e especificar a quem cabe a responsabilização sobre o tema.
O uso da ferramenta nas eleições é uma das grandes preocupações do TSE pelo potencial que tem de desequilibrar o pleito, em caso de uma atuação maliciosa. Neste ano, os eleitores escolherão prefeitos e vereadores nos municípios do país.
Fonte: CNN