
O governo L I está em baixa com o povo brasileiro. 49% desaprovam, 47% aplaudem com restrições, 4% se calam. Não adianta usar terno bacana, rosto banhado de sol, sua conversa alegre para boi dormir quando a inflação explode nos caixas do país. Não tem marketing político institucional transformado em campanha eleitoral que dê jeito para notícia ruim e maus exemplos. Dólar na banda entre R$ 5,5 a R$ 6 dói na cadeia produtiva do agro ao eletrônico. Nas “blusinhas” importadas acrescidas em 20% reduz a alegria de consumo a baixo custo. A liberação da jogatina fazendo misérias, afloram nos pobres a ideia que jogo é investimento. Gasto não é investimento. Não há retorno. Quem aprova LI é investidor em renda fixa e abnegados seguidores que comem sal, quando o chefão diz que é açúcar. Tolos. Não adianta promessas e juras. Queremos vida melhor. Menos juros, mais alimentos, trabalho, menos inflação e dívida para pagar. Não a culpa não é de Bolsonaro. O “maléfico” saiu em 2022 . Nem do Campos Neto. Galípolo aumentou em 1% mês passado os juros SELIC. Se fosse coerente, não aumentaria. Não adianta mais aumentar juros. O consumo está no limite. A atividade econômica desacelerando.