Qualquer limitação sobre poder de articular ou gastar é uma sensação de desconforto. Aconteceu com o Banco Central. Abriu uma guerra com a sua direção. Desabonou , taxou, desrespeitou enquanto os juros cumpriam a missão de reter a inflação. Agora abriu frente com todas as agências. Qualquer uma que imponha limites da atuação do executivo vira alvo. Ele quer as agências subordinadas ao seu poder. Crê na sua onipotência. Não é capaz de entender a função de atender princípios de autonomia e que coloquem limites as ações das empresas e seus cartórios. Longe dos políticos, das garras do mercado. Tem dado certo. Nem todas. A que pretende cuidar dos planos de saúde parece capturada pelo setor. Os aumento das parcelas anuais tem sido autorizados acima da inflação há anos. Pode ser revisto, mas não desarticulado.
Congresso x STF. O que está ocorrendo?
O edifício do Congresso tem ao seu lado direito o STF e do esquerdo o Planalto. Fica entre o poder