Há obsessão no STF.

Toffoli enterrou o efeito da  Lava Jato. Liberou o último sentenciado. Réu confesso. Palocci retorna limpinho. O PT no poder reproduziu o que pode na nomeando de simpatizantes ativos e cooptando o que existia. Julgam pelo que parece o nome inscrito na capa do processo. O STF parece um tipo de corte do ajuntamento inquisitivo. Penal. Quem for oposição é pode ser tomado tomado como herege.

A saga dos militares começou. Bolsonaro incluso. Não houve crime, mas insistem em prender, julgar pensamentos ou conversa fiada. Se for assim, prendam todos os frequentadores dos bares do Brasil. Não houve golpe. Não dá para somar as conversas dos militares ao protesto de 8 de janeiro. São fatos dicotômicos. Na real, morreu preso inocente. Nem estava no aglomerado da baderna.

A obsessão leva a traumas profundos no inconsciente na Nação. A sensação de impunidade e injustiça enraízam. A corte virou uma extensão de interesses e palco de exibicionismo. Enquanto isto o crime organizado cresce. As corte de primeira instância liberam criminosos contumazes nas audiências de custódia. Mãnhia chefe de uma facção estava solta e comandando os assassinos do ciclista Vitor no Parque do Povo em SP. A maior atração do parque do povo é o convívio com a violência impune.

 Cabe ao Congresso colocar o limite e o retorno a ordem democrática.

A foto é da Agência Estado.

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