
Luiz Inácio anunciou na reunião ministerial que poderá trabalhar para a sucessão em 2026, escolhido outro candidato que não ele. Charme. Queria aclamação. Terá. A esquerda brasileira não tem nome para suceder Luiz. O centro e centro direita tem demais: Zema, Tarcísio, Caiado, Eduardo Leite, Ratinho e os jovens que despontam. Nikolas Ferreira é novo, mas bom de comunicação. Sai por fora. Bolsonaro inelegível, dificilmente será. Quer apontar Michelle. Aí dá divórcio.