
O presidente brasileiro se não decidiu, deve decidir ficar quieto sobre as ações do governo americano. L I já apostou em Kamala, apoia alternativa ao dólar. Enviou o vice a posse do presidente do Irã e a embaixadora a posse de Trump. Não poupa crítica a Israel pela sua defesa ao ataque do Hamas que domina o campo político e militar palestino. A Venezuela, Cuba e Nicarágua são países amigos do governo brasileiro. Haverá uma retaliação americana? Quase improvável. O governo teme algum interesse de Trump na Amazônia. Afinal, é mais próximo de Miami, atraente do que Gaza, mais quente que a Groelândia e tão rica como Canadá. Trump é uma torrente de declarações impactantes não planejadas. Por cautela as forças armadas brasileiras fazem exercícios militares de combate. Não sabemos se pelo interesse Maduro em invadir Essequibo na Guiana via Brasil ou prevenindo palavras de Trump.