Lula gosta de apartar briga.

Uma das premissas do sindicalismo é provocar a discórdia para promover a reunião. O hábito do Lula sindicalista continua na sua alma. Fala uma coisa e faz outra. Fala sobre extinguir a pobreza, apresenta contas de viagens milionárias. Visita o Papa e apoia o Hamas com se fosse o povo palestino. Elogia Putin e faz cara de mancebo com Zelensky. O presidente da Câmara forjado por Eduardo Cunha, não se abala. Sabe como lidar com as peripécias e as demonstrações suas dúbias. Lula é um dirigente capturado pelo Centrão. É traído por que trai. Não tem linha de conduta serena e reta. Suas ações são tortuosas e dúbias. Se fosse lúcido teria ao seu lado a atual oposição e o que é sua “base” divergente seria oposição. Ele prometeu governar para todos. Não governa. Cria inimigos nas hostes que entregam resultados: as categorias produtoras. Governo não produz riqueza. Ajuda a criá-la ou destruí-la. Lula precisa se decidir para que lado irá. Se ficar no meio do caminho será atropelado.

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