Gastamos os tubos com estudos sobre metas climáticas e educacionais. Nunca chegamos as estabelecidas. Antes de reformular as metas não alcançadas, deveríamos estudar as causas dos nossos fracassos. A partir daí, incluir os fatores corretivos ou preventivos para construir as propostas. Continuar o rito de introdução, diagnóstico situacional e propostas não darão certo mais uma vez, não é saída. O correto é incluir uma etapa que inclua explicações sobre os fracassos, sendo parte do diagnóstico. Nos acostumamos a perder tempo com explicar objetivos e definir metas, sem apontar as causas dos obstáculos que enfrentaremos. Nos acovardar e reduzimos as metas por que os obstáculos colocados por grupos de interesse impedem o melhor. Antes de criar modelos inatingíveis, seria melhor criar elementos para desarmar as armadilhas que impendem o sucesso.
Agenda de final de ano do Congresso.
A agenda do Congresso está definida para este final de ano. A reforma tributária encabeça a importância de resolver o