O atentado americano.

O atentado demonstra a fragilidade da inteligência do serviço secreto. americano. Conseguem errar na proteção óbvia. Estar presente em todos os prédios no perímetro da manifestação. Em 1998 fui um dos responsáveis pelo sistema de segurança de Bill Clinton no Memorial da América Latina. Todos os edifícios com visibilidade do pátio de estacionamento da limosine forma tomados por atiradores e seguranças. Dentro do pátio fizemos uma cortina para o possível atirador não conseguir ver a entrada e a saída do presidente americano. Ocorreu tudo corretamente. Quando assistimos a defesa do candidato, fica evidente a fragilidade. Um dos edifícios com vista para o palco estava desguarnecido. O telhado estava a disposição do atirador. Por sorte era uma amador. Se profissional, hoje estaríamos assistindo o velório de Trump. O serviço secreto falhou. Não irá admitir. A demonstração de incompetência será explorada pelo candidato Trump. Massacrará o atual presidente Biden, mais uma vez. Se fosse uma luta de box, Biden tomou um “gancho” no queixo. Irá para a lona no próximo debate, se não for substituído pelos democratas como candidato.

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