O chanceler alemão não gostou de Belém. E dai?

O primeiro-ministro da Alemanha veio ao Brasil por conta e risco: pagou sua própria viagem e não foi convidado. Chegou, viu — e não gostou. Relatou sua passagem por Belém e, de volta à Alemanha, elogiou o padrão de seu próprio país. Quem vive acostumado a tratar “que maravilha” como gentileza social se espanta com a franqueza alemã. Mas crítica não arranca pedaço. Se alguém se sente ofendido, que responda — sem tentar censurar o direito do outro de criticar.

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