
Fernanda Torres e mais 750 artista querem taxar as plataformas de streaming em 6% do faturamento para financiar o cinema. Há financiamento para uma produção robusta. Inclusive das plataformas. O que precisamos é análise dos resultados daqueles que já foram financiados com recursos públicos. Se houver mais recursos poderemos inflacionar o mercado. Fazer o mesmo número de filmes sem aumentar o número de produção e sua qualidade. Os pontos são: distribuição e roteirização de qualidade. Não cabe doar dinheiro público para a produção cinematográfica. Temos prioridades na educação, saúde, alimentação e saneamento básico.