Três países europeus reconheceram um estado que não existe. Uma irresponsabilidade para sobrevivência de Israel. O povo palestino está desordenado. Não se sabe quem manda ou quem deveria ordenar Estado Palestino. Hoje, existem aglomerados humanos distribuídos no Líbano, na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Contingentes sem personalidade étnica, acéfalo politicamente e dominado por um grupo terrorista financiado pelo Irã, o Hamas. Massacram a oposição, o judeus e os mulçumanos sunitas. O reconhecimento é uma anomalia irresponsável. Caberia a ONU retomar o protagonismo de 1949 e organizar a região. Determinar quem deve, onde e como ocupar a região. Fixar as fronteiras, uma moeda corrente, órgãos de estado. A partir daí, o Estado Palestino ser reconhecido. Hoje, não há esta condição.
