O Ibama prevê um impacto ambiental, em nível máximo, na exploração de petróleo, na Foz do Amazonas.

O grau de impacto ambiental,

do projeto de exploração de petróleo, na Bacia da Foz do Amazonas, a cargo

da Petrobras, atingiu a escala máxima, com alta magnitude do impacto

negativo, influência em biodiversidade, formada por espécies ameaçadas

de extinção, e comprometimento ,de áreas ainda desconhecidas. O cálculo

foi feito pelo Ibama, e está sendo descrito, em detalhes, em documentos, obtidos pela Folha. Parte dos relatórios foi acessada por meio da Lei

de Acesso à Informação. A perfuração do chamado bloco 59, planejada

pela Petrobras, e pelo Governo Lula, para 2024, teve um grau de impacto

ambiental calculado, em 0,5%. A escala varia de 0 a 0,5%, conforme a legislação vigente — O índice, portanto, atingiu o máximo possível

Fonte: monitor de conjuntura

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