Os agentes econômicos não se entendem.

Ministério da Fazenda minimiza o déficit fiscal brasileiro. Haddad afirma que nos EUA é um país endividado e onde a discussão que deveria acontecer e não acontece. Aqui, sobrestimamos a importância do endividamento. Ele não perguntou aos banqueiros: Qual é o limite que medem o calote da divida brasileira? Haddad é incompetente ou disfarça a gravidade. Sobre juros a noticia será a redução dos juros anuais americanos em setembro: de 5,5% para 5,25% ao ano. Qual o resultado? Já aconteceu por aqui. Retorno de investidores internacionais nas bolsa de valores e nas aplicações nas renda fixa. A próxima leva será o aumento ou manutenção dos juros no Brasil. Pode aumentar 0,25% ao ano. Não será reduzido. Há pressão inflacionária. A cotação do dólar cairá no Brasil. O crescimento anual do PIB será menor que o otimismo de Lula. Não será de 3%. Será de 2%. Taxas fracas frente ao que precisaríamos para reduzir a pobreza. Nosso crescimento deveria ser de 5% ao ano. Para chegar a está taxa exigiria muita capitalização externa. Nível educacional melhor. Garantias contratuais. Não temos, porque nosso governo é tipo nacionalista estatizante. O dinheiro chega para especulação e não par o investimento.

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