O ventos trazem as nuvens carregadas d’água para abastecer o solo com suas chuvas e criar riqueza. Assim começa a plantação. Semear, tratar, aguar e colher. No campo da riqueza social não é diferente. Brasil plantou as leis e procedimentos importantes, mas elegeu nos últimos 20 anos governos de esquerda chinfrins. A pretensão de entrar no túnel do tempo e retornar aos anos 7O. Período Lula e Dilma foram de desmonte. A interrupção com Temer apontou prosperidade. Bolsonaro ia bem, até a pandemia. Lula retorna com a marreta, da foice ficou o cabo. O setor agro demoliu a pretensão da coletivização das terras. Resultados são imbatíveis como argumento. Onde acertamos? Na lei da responsabilidade fiscal, da responsabilidade fiscal, a das estatais, privatizou uma parte do seu acervo, perdeu a primeira oportunidade para reforma previdenciária, mas emplacou uma segunda, reformou as leis trabalhista. Chegamos as leis das estatais que foi desfiguradas para a nomeações de afiliados e recomposta em seguida. Beneficiados Mercadante e Pratts. BNDES e Petrobras. O que nos falta? Segurança jurídica. Um STF não pode dispor do seu peso para fazer política. Traz insegurança jurídica para quem é sério. Quem não é, agradece.